07
Dez 06
Estados Unidos
Gases de passageira provocam aterragem de emergência.
Um avião da American Airlines aterrou de emergência em Nashville devido às queixas dos passageiros, que detectaram um odor suspeito a bordo.

Os pilotos não hesitaram em avisar o aeroporto de Nashville, no Tennesse, da iminência de uma aterragem de emergência, por motivos de segurança. Os passageiros haviam alertado para o cheiro a sulfúrio, possivelmente originado pelo uso de fósforos.

Com o avião já em terra, a suspeita confirmou-se. Uma passageira tinha acendido vários fósforos, mas não para desencadear qualquer tipo de acção terrorista. A mulher, não identificada por razões que a seguir se tornam óbvias, tentava disfarçar o cheiro da sua flatulência (vulgo traques), queimando os gases.

As autoridades concluiram que a senhora tinha um problema de saúde, e que «não houve má intenção» nas suas acções, apesar de ser proíbido acender um fósforo a bordo de um avião.

A passageira não foi acusada de qualquer infracção e foi-lhe permitido seguir viagem, noutro avião.

publicado por SoniaGuerreiro às 11:27
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Este ano temos mais um membro à mesa na seia de Natal, a nossa Ritinha!

publicado por SoniaGuerreiro às 11:16
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publicado por SoniaGuerreiro às 11:11
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Se fosse viva, a minha querida avó fazia hoje 93 anos! Ai como eu tenho tantas saudades dela!

Aquelas mãos de fada eram inconfundiveis, em todos os sentidos, para o carinho que ela nos dava ao passar as mãos nas nossas faces, na costura, era um ás, na cozinha, como mãe, como avó, como tia, como irmã, como sogra, enfim, em tudo.

A minha Avó Nena sim, posso dizer para toda a gente ouvir, era uma SANTA!

Mas enfim, a vida leva-nos tudo de bom!

Beijos eternos desta neta que nunca te esquece!

publicado por SoniaGuerreiro às 10:22
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Era uma vez um senhor muito alto que vivia numa casa grande, na Lapónia. O mobiliário da casa era especial, já que ele, para além de alto, era muito gordo, pois era muito guloso. Tinha umas barbas compridas e brancas e o seu cabelo também era branco e macio como a neve. Trajava um fato vermelho e da cabeça pendia um capuz também vermelho com um pompom branco na ponta. Era muito gentil e bondoso. Tinha uma personalidade muito forte. Gostava de ajudar as pessoas e ficava muito feliz quando via um sorriso na cara de uma criança. Chamava-se Pai Natal.

Ao lado da sua casa, tinha uma oficina, a "Oficina dos Brinquedos". Era lá que ele fazia os brinquedos para as crianças com a ajuda dos duendes.

A Mãe Natal, uma senhora alta e gorduchinha, era a sua esposa. Era muito carinhosa e prestável. Adorava crianças e fazia tudo por tudo para as ver felizes. O seu maior talento era cozinhar e todas as pessoas gostavam da comida que ela fazia, especialmente dos seus biscoitos de manteiga.

Todos os Natais, o Pai Natal recebia muuuitas cartas! Mas, naquele Natal branco da neve e verde dos pinheiros, ele recebeu mais cartas do que nos outros anos. Eram montes e montes de cartas. Todas elas pediam presentes, pelo que o Pai Natal ficou com um grande problema para resolver: como fazer tantos presentes a tempo para todas as crianças?! Começou a trabalhar e passou dias e noites, noites e dias a fazer presentes para as crianças, até que começou a ficar exausto.

Faltando já só dois dias para a noite de Natal, ainda estavam metade dos brinquedos por fazer. Foi-se deitar um pouco e pensar numa solução para fazer os brinquedos mais depressa.

Pensou, pensou, até que...

- TRUZ, TRUZ, TRUZ...

O Pai Natal, em sobressalto, levantou-se e foi abrir a porta.

- Olá Pai Natal, nós soubemos que... - começou a dizer em coro um grupo de crianças, logo interrompidas pelo Pai Natal.

- Entrem, entrem, não fiquem aí à porta.

As crianças entraram e sentaram-se nos enormes sofás feitos de pele de lobo. A Mãe Natal serviu-lhes alguns dos seus biscoitos deliciosos com chocolate quente e deu-lhes algumas mantas, pois eles estavam com fome e frio.

- Então expliquem-me lá o que vieram cá fazer.

- Nós soubemos que o Pai Natal estava com problemas em fazer os presentes e a noite de Natal está para vir, pelo que resolvemos vir ajudá-lo. - Disse a Rita, uma menina do grupo de crianças.

O Pai Natal sorriu e exclamou:

- Então, sendo assim, mãos ao trabalho!

As crianças e o Pai Natal foram para a "Oficina dos Brinquedos" onde ainda estavam os duendes. Começaram por fazer carrinhos e comboios de madeira, bonecas de pano, meias, gorros luvas, camisolas feitos de lã e muito mais. Por fim, pintaram.

Chegada a hora da ceia de Natal foram todos para a mesa comer a comida deliciosa que a Mãe Natal fizera: batatas e bacalhau cozido com couves e umas cenouras a acompanhar. No fim uma sopinha de couves quentinha a deslizar pela garganta. Que saborosa! A sobremesa foi tronco de natal, rabanadas, aletria e mexidos - os doces tradicionais do Natal.

Quando já era meia-noite, o Pai Natal pegou no seu saco vermelho cheio de prendinhas e subiu para o trenó.

- Pai Natal... - disse o Gustavo, um dos meninos do grupo -... Podemos ir consigo?

O Pai Natal, com um gesto nobre, fez sinal para eles entrarem no trenó.

As renas começaram a correr até que o trenó ficasse no ar. Em cada casa que passavam atiravam prendas pelas chaminés.

E assim, com a ajuda do grupo de crianças, o Pai Natal conseguiu resolver o seu problema.

 

 

 

 

publicado por SoniaGuerreiro às 10:18
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