O pediatra catalão acredita que uma criança ensinada a dormir é “mais feliz, tem melhor aproveitamento escolar e mais saúde”.
Eduard Estivill ao Expresso
O pediatra catalão acredita que uma criança ensinada a dormir é “mais feliz, tem melhor aproveitamento escolar e mais saúde”.
Eduard Estivill ao Expresso
Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo ...
- Nós nos amamos... e vamos nos casar - disse o jovem.
- E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã... alguma coisa que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos... que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até encontrarmos a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada...
Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia, e apenas com uma rede e tuas mãos, deves caçar o falcão mais vigoroso do monte e traze-lo aqui com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.
E tu, Touro Bravo - continuou o feiticeiro - deves escalar a montanha do trono, e lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias, e somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la trazendo-a para mim, viva!
Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada... no dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco.
O velho pediu, que com cuidado as tirassem dos sacos... e viu eram verdadeiramente formosos exemplares...
- E agora o que faremos? - perguntou o jovem - as matamos e depois bebemos a honra de seu sangue?
Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne? - propôs a jovem.
- Não! - disse o feiticeiro, apanhem as aves, e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro... quando as tiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros... a águia e o falcão, tentaram voar mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade do voo, as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se machucar.
E o velho disse: Jamais esqueçam o que estão vendo... este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão... se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar-se um ao outro... Se quiserem que o amor entre vocês perdure...Voem juntos mas jamais amarrados".
Um ancião índio descreveu os seus conflitos internos da seguinte maneira:
- Dentro de mim tenho dois lobos. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom. Os dois lobos estão sempre à briga.
Quando lhe perguntaram qual o lobo que ganhava a briga, o ancião respondeu:
- Aquele que eu alimentar.
Hoje fiquei triste!
Só tenho que pedir desculpa pelo que se sucedeu!
Desculpa, mil vezes desculpa!
A novela está ao rubro, não perco um, quer-se dizer, tento não perder!
Na vida de cada um de nós ainda há muito por escrever!
Começamos a semana um pouco mal, com sismo!
Eu senti-o, e muito bem, assustei-me claro que só pensava na minha filha.
Mas não passou de susto!
Uma mãe austríaca manteve as suas filhas presas num quarto escuro durante sete anos perto da cidade de Linz, no Estado da Alta Áustria. A mulher tratava as filhas como animais, revelou, anteontem, o jornal austríaco "Österreich". Apesar do caso ter sido descoberto pela Polícia há cerca de um ano, a notícia só agora veio a público. O caso da mulher, que, segundo o jornal não suportava o facto de estar divorciada, vai brevemente a tribunal, em Klagenfurt.
A acusada trancava-se em casa, arrumada no exterior mas descuidada interiormente, com as três filhas. A mãe, uma jurista, fechava as cortinas, tirava todas as lâmpadas da casa e proibia que Viktoria, Katharina e Elisabeth, de 6, 10 e 13 anos, fossem ao colégio. As autoridades locais afirmaram que ela mesma ensinava as filhas em casa. O jornal austríaco divulgou a suspeita de que a educação era, na verdade, uma forma de as submeter a uma lavagem cerebral para que as meninas rejeitassem o pai.
O "Österreich" conta que o pai das meninas tentou vê-las em inúmeras ocasiões, mas foi sempre impedido pela ex-mulher.
Enquanto isso, segundo o jornal, as três meninas viviam com pouquíssima higiene e mal viam a luz do dia. Não tinham mais contactos sociais e brincavam com os ratos que eram abundantes na casa e aos quais davam apelidos.
A terapeuta que está a cuidar das meninas, Waltraud Kubelka, contou que elas desenvolveram um idioma próprio, quase incompreensível. A filha mais velha de-senvolveu "invalidez psicossocial" incurável, segundo Kubelka.
A Polícia só retirou as crianças da casa após repetidas reclamações dos vizinhos. A mulher está presa preventivamente há mais de um ano.
In Jornal de Noticias