30
Mai 07

Testa a tua sabedoria acerca do corpo humano neste joguinho de palavras cruzadas, eu obtive 85%.

http://www.instituto-camoes.pt/CVC/jogoemlinha/cruzadas/cruzadas04.html

publicado por SoniaGuerreiro às 20:50
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Na segunda-feira, lá fui á reunião de finalistas da Gabriela, foi interessante, primeiro falou o Sr. Padre Henrique, é sempre ele que faz uma pequena introdução aos temas que vão ser abordados, depois falou uma das educadoras de uma das salas de finalistas, a Tui, falou sobre o tema que abordam já há 2 anos, que é a Terra!

 

Depois encaminhamo-nos cada um para as salas dos seus filhos, no meu caso fui para as Joaninhas, onde nos foi entregue a avaliação, fiquei contentissimas com as "notas" da Gabriela, é uma criança 5 *****.

 

Depois foi-nos apresentado um trabalho elaborado pelas estagiárias, a Susana e a Joana, em computador, com várias fotografias de todos os miudos, o antes e o depois, as visitas de estudo que fizeram, muita coisa, estava muito giro e ainda gostei mais quando a Dora me disse que iam fazer um cd com aquele trabalha para cada um dos alunos, a iniciativa foi muito boa.

 

No fim falamos um pouco com a educadora Dora, em termos gerais agradecemos todos a ela e á auxiliar Manuela pelo execelente trabalho que têm feito com os nossos filhos!

 

Por fim, falei mais á parte com a Dora, já quase todos os pais tinham saido, onde ela me disse que realmente é uma pena a Gabriela não ir para a escola primária, por causa da idade, porque ela mais que muitos, está simplesmente excelente em tudo! Adorei ouvir isto! Falamos na possibilidade de ela entrar, ter que se sujeitar a alguns exames psicotécnicos, acho que vou arriscar, não sei bem ainda o que faça, vou tentar ouvir outras opiniões!

 

 

 

 

publicado por SoniaGuerreiro às 15:20
sinto-me:

29
Mai 07
Muito açúcar no pequeno-almoço das crianças
Em 27.500 alunos do ensino básico, na faixa etária dos 6 aos 10 anos, interrogados no âmbito de um estudo apresentado esta terça-feira, apenas um consome alimentos sem açúcar ao pequeno-almoço.
 
De acordo com nutricionistas, o pequeno-almoço deve conter alimentos como o leite ou iogurte, pão de mistura rico em fibras barrado com margarina ou creme vegetal e uma peça de fruta.

Os resultados de um estudo realizado no âmbito do Projecto Bom Dia Planta, que vai ser apresentado esta terça-feira em Lisboa, indicam que apenas 12,4% das crianças inquiridas tomam um pequeno-almoço com algumas escolhas saudáveis, mas não na sua totalidade, dado que alguns dos alimentos referidos pelos inquiridos continham açúcar. Apenas uma criança em 27.500 não consome alimentos contendo açúcar ao seu pequeno-almoço.

Os alimentos que as crianças referiram como sendo os mais frequentes ao pequeno-almoço foram o pão com manteiga (47%), bolachas (54,1%) e fruta (37,3%). Relativamente às bebidas, 47,2% das crianças indicou ser habitual beber leite com chocolate ao pequeno-almoço, 39,5% leite simples, 13,2% leite com café, 4,5% sumos de pacote e 0,3% sumos com gás.

Outra das conclusões do estudo foi que 84,9% das crianças inquiridas passam no mínimo 11 horas em jejum por saltarem refeições, nomeadamente antes de deitar ou a meio da manhã.

Contactada pela agência Lusa, Helena Cid, a nutricionista envolvida no projecto, considerou os resultados obtidos «alarmantes», sendo «necessário actuar contra a obesidade infantil e a má alimentação das crianças». No entanto,a nutricionista assinala «melhorias em vários aspectos, nomeadamente na redução do consumo de batatas fritas, bolachas e bolos».

A nutricionista sublinha que está comprovada a baixa de rendimento escolar, e até nas brincadeiras, quando não há uma alimentação equilibrada diária, porque a escassez de determinados nutrientes prejudica o desenvolvimento físico e cognitivo das crianças. «O combustível do cérebro é o açúcar, pelo que é fundamental as crianças comerem diariamente pão, um alimento com açúcar de absorção lenta que permite ter sempre energia, contrariamente a um bolo que tem elevados níveis de sacarose e que facilmente se converte em gordura», exemplifica.
publicado por SoniaGuerreiro às 16:57
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27
Mai 07

O cunhado Costa deu uma queda terrivel, caiu dum poste, de uma altura de 7 metros e ainda levou com o poste em cima! Partiu uma vertebra e tem um tendão atrofiado no braço direito, continua no hospital e sem previsão para sair, uma vez que o nosso Hospital tem uma excelente organização (de merd....., mesmo)!

publicado por SoniaGuerreiro às 17:00
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24
Mai 07

 
- Criança passageiro - Até aos 18 meses


Segurança rodoviária
Cadeirinhas 0-13kg
Cadeirinhas 0-18kg
E como é que eu vejo a criança?


O bebé tem o pescoço muito frágil e a cabeça grande e pesada (ver "Porque é que o risco é maior nas crianças"), pelo que pode sofrer ferimentos muito graves com grande facilidade.

Deve por isso viajar sempre numa cadeirinha voltada para trás. Assim, num choque frontal, a cabeça, o pescoço e as costas da criança serão amparados uniformemente pela cadeirinha. Estas cadeiras protegem melhor que qualquer outro tipo de cadeira - em caso de acidente podem salvar a vida de 9 em cada 10 crianças.


Cadeirinhas 0-13 kg (Grupo 0+)

São habitualmente chamadas "cadeiras portáteis" e utilizam-se sempre voltadas para trás. Podem ser instaladas no banco da frente ou no de trás, utilizando um cinto de 3 pontos. Não podem nunca ser instaladas num lugar que tenha um airbag frontal activo.

São as cadeiras mais indicadas para os recém-nascidos e bebés pequenos, pois nestas cadeiras o bebé não viaja demasiado direito e vai bem aconchegado e confortável.


São preferíveis em relação às alcofas para automóvel onde a criança viaja deitada, pois nas alcofas, o bebé não é bem amparado e a maioria dos embates são transformados em choques laterais, que são muito mais perigosos para o bebé.



Cadeirinhas 0-18 kg (Grupo 0+/I)

A maior parte das crianças fica grande demais para a cadeira 0-13 kg antes de atingir os 13 kg. Quando isso acontece é necessário mudar para uma cadeira 0-18 kg voltada para trás.

Tal como as anteriores, as cadeiras 0-18 kg, utilizam-se à frente ou atrás, num lugar com cinto de 3 pontos e sem airbag frontal activo. Devem ser sempre utilizadas voltadas para trás, pois apenas nesta posição protegem convenientemente uma criança com menos de 18 meses.

Não se preocupe quando a criança começar a bater com os pés no banco do automóvel ou quando começar a ter as pernas um pouco dobradas. Isto não é desconfortável nem pouco seguro. Continue a utilizar a cadeira voltada para trás – é a protecção mais segura.

Nas cadeiras 0-18 kg a criança já viaja completamente sentada, pelo que estas não são adequadas para os bebés com menos de 6 a 9 meses.



E como é que eu vejo a criança?

É possível ver uma criança que viaja no banco de trás voltada para trás sem sequer se distrair da sua condução. Para isso basta utilizar um espelho especial que se vende em lojas de puericultura e alguns concessionários de marcas de automóveis. Este espelho é instalado na parte de trás do automóvel e permite que o condutor consiga ver a criança no retrovisor.
Como a criança também vê o pai ou mãe (o condutor), também poderá ir mais tranquila e sossegada.

 

 

Depois dos 18 meses


Viajar voltado para trás até quando?
Cadeirinhas dos 0-18kg voltadas para trás
Cadeirinhas dos 0-18kg voltadas para a frente
Cadeirinhas dos 9-36kg ou 15-36kg
Bancos elevatórios

A utilização de cadeirinhas é indispensável até a criança ter 1,5 m de altura ou 36 Kg de peso, o que geralmente acontece entre os 8 e os 12 anos. Nunca deixe de utilizar uma cadeirinha demasiado cedo - estará a pôr em risco a vida da criança.



Viajar voltado para trás, até quando?

Viajar voltado para trás é a melhor protecção que podemos dar aos nossos filhos, pelo que os devemos manter nesta posição até o mais tarde possível – até aos 2 anos ou 2 anos e meio, é muito recomendável. Infelizmente, com as cadeiras que existem em Portugal, isto não é possível para todas as crianças.

Pelos menos até a criança completar os 18 meses, deve viajar sempre voltada para trás. Devido ao seu pescoço frágil e ao elevado peso e tamanho da cabeça, só assim ela irá bem protegida.

Algumas cadeiras permitem, em alguns automóveis, viajar com as crianças voltadas para trás até aos 3 anos sem qualquer problema – é esta a regra em países como a Suécia (o pais com a taxa de mortalidade mais reduzida da Europa). Contacte a marca do seu automóvel para saber se existe uma destas cadeiras para o seu carro.


Cadeirinhas 0-18 kg voltadas para trás (Grupo 0+/I)

É a mesma cadeira que a criança já usava antes de ter 18 meses.

É natural que a criança tenha os pés a bater no banco do automóvel e as pernas um pouco dobradas. Isto não é desconfortável nem pouco seguro. Utilize esta cadeira voltada para trás até o mais tarde possível - é a protecção mais segura.



Cadeirinhas 0-18 kg ou 9-18 kg voltadas para a frente (Grupo 0+/I e I)

Deve evitar utilizar as cadeiras 0-18 kg voltadas para a frente, bem como as cadeiras 9-18 kg. Estas cadeiras são muitas vezes incompatíveis com os automóveis e são sempre muito difíceis de instalar correctamente.

Para que a cadeira proteja bem a criança, é necessário que esteja fixa ao automóvel sem qualquer folga – quando tentar abanar a cadeira, ela não deverá ceder. Para que isto seja possível, a cadeira tem que se adaptar bem ao banco do automóvel, terá que ter um travão de cinto incluído na sua estrutura (e não preso por um fio) e terá que ser muito bem instalada – um adulto deve ajoelhar-se na cadeira para a comprimir bem contra o banco do automóvel, enquanto outro puxa o cinto de segurança por forma a retirar todas as folgas. Siga as instruções de montagem do fabricante com toda a atenção.

Além disto é muito importante que a criança vá muito bem apertada pelos cintos internos da cadeira.

Se não conseguir que estas cadeiras fiquem perfeitamente instaladas no seu automóvel, opte por uma cadeira 9-36 kg ou 15-36 kg (cadeira de apoio) de tamanho apropriado – estas são mais eficientes e muito mais fáceis de usar. Não hesite em devolver à loja uma cadeira 0-18 kg que não proteja bem o seu filho – é um direito do consumidor consagrado na lei. Lembre-se porém que as devoluções têm que ser feitas no prazo de 1 semana, que terá que apresentar a factura e que a cadeira terá que estar em estado de ser novamente comercializada.

A utilização das cadeiras 0-18 kg voltadas para a frente e de cadeiras 9-18 kg é ainda desaconselhável se a criança tiver mais de 2 anos e meio pois a criança já começa a ficar demasiado grande para a cadeira e esta já não a protege bem.



Cadeiras 9-36 kg ou 15-36 kg (Grupos I/II/III e II/III)

São as cadeiras de apoio, onde o cinto de segurança do automóvel segura a criança e a cadeira simultaneamente. Estas cadeiras protegem muito melhor que o cinto de segurança utilizado sozinho, pois permitem que, em caso de acidente, o cinto segure a criança pela bacia e pelo ombro, em vez de o fazer pela barriga e pelo pescoço.

As cadeiras de apoio dos 9-36 kg, são indicadas a partir dos 18 a 24 meses, dependendo da altura da criança.

As cadeiras dos 15 aos 36 são indicadas a partir dos 3 anos ou
15 kg.


 As cadeiras de apoio são leves e práticas. Adaptam o cinto de segurança do automóvel ao corpo pequeno da criança, aumentam o conforto e dão-lhe apoio quando adormece. Para além disso, como elevam a criança, permitem que ela veja melhor e viaje mais satisfeita.

Escolha um modelo com um encaixe para a parte diagonal do cinto de segurança que possa ser regulado em altura. Assim o cinto ficará sempre ao meio do ombro da criança à medida que ela for crescendo. Prefira também modelos com bons apoios laterais para a cabeça.



Correcto Perigoso
Cinto demasiado baixo
Perigoso
Cinto demasiado alto


Se escolher um modelo com as costas destacáveis (cadeira que se transforma num banco elevatório) não terá que comprar mais cadeirinhas até a criança ter 1,5 m de altura, 12 anos
ou 36 kg.

Bancos elevatórios (grupo III)

Aos 7 ou 8 anos poderá utilizar apenas o banco elevatório se o cinto de segurança já não incomodar a criança no pescoço, mas pode também continuar a usar a cadeira 9-36 kg ou
15-36 kg se esta for suficientemente alta.

Se o seu carro não tiver encostos de cabeça nos bancos de trás, poderá ser melhor continuar a utilizar a cadeira de apoio completa para que a criança tenha o pescoço protegido em caso de choque por trás.


Não deixe de utilizar a cadeira de apoio ou banco elevatório antes de a criança ter 1,5 m de altura, 12 anos ou 36 kg - Só assim o cinto ficará correctamente colocado na bacia e não sobre a barriga.

 

 

Cuidados a ter na compra das cadeirinhas


A etiqueta de aprovação
Exprimente a cadeirinha
Cadeiras 0-13kg
Cadeiras 0-18kg
Cadeiras 9-18kg
Cadeiras 9-36kg e 15-36kg

Uma cadeirinha tem que estar aprovada de acordo com a norma internacional mais recente
(R 44/03), deve ser indicada para a idade, altura e peso da criança e adaptar-se bem ao seu automóvel. Só assim é possível ter a certeza de que, se utilizada de acordo com as instruções, a cadeirinha oferece alguma protecção em caso de acidente.

Lembre-se ainda que as crianças devem ser transportadas no banco de trás e, em geral, as cadeirinhas têm que ser instaladas num lugar equipado com um cinto de segurança de 3 pontos – se não dispuser de cintos de segurança de 3 pontos, verifique junto da marca do seu automóvel se é possível instalá-lo.



A etiqueta de aprovação

Esta etiqueta indica que a cadeira foi testada e aprovada de acordo com a norma internacional. O número de aprovação terá que começar pelos algarismos "03" – é a indicação de que foi utilizada a norma mais recente.

A etiqueta dá ainda indicações sobre o tipo de cadeira. Ela terá que ser "Universal" para que possa ser utilizada na maior parte dos automóveis e o peso da criança terá que estar dentro do intervalo indicado.

No entanto, estas referências são meramente indicativas. Não é possível garantir que as cadeiras universais se adaptam bem a todos os automóveis e por outro lado, há que considerar a idade e o tamanho da criança e não apenas o seu peso para escolher a cadeira adequada. Experimente sempre a cadeira no seu automóvel e com a criança antes de a comprar.

Se não souber qual a cadeira certa para a idade do seu filho, procure na página anteiror



Experimente a cadeirinha com a criança no automóvel

Antes de comprar qualquer cadeirinha, experimente-a no seu automóvel e de preferência, com a criança que a vai utilizar. Evitará assim a desagradável surpresa de, após ter feito a compra, descobrir que afinal a cadeirinha não se adapta ao seu automóvel, não é adequada para a sua criança, ou que ela não fica confortável. Se utilizar mais que um automóvel para o transporte da criança, experimente a cadeira em todos eles.

Mesmo depois de já a ter comprado, não hesite em devolver à loja uma cadeira que não se adapte bem ao seu automóvel ou à sua criança – é um direito do consumidor consagrado na lei. Lembre-se porém que as devoluções têm que ser feitas no prazo de 1 semana, que terá que apresentar a factura e que a cadeira terá que estar em estado de ser novamente comercializada.



Cadeiras 0-13 kg

Antes de comprar, verifique se o cinto de segurança do automóvel tem comprimento suficiente para fixar a cadeira ao automóvel tal e qual como é indicado nas instruções. Se assim não for, opte por outra cadeira pois esta não vai oferecer segurança à criança.

Verifique se é possível ajustar a altura dos cintos internos da cadeira. Assim poderá subi-los à medida que o bebé for crescendo, pelo que ele irá mais confortável e mais seguro.

A cadeira deverá ainda ter instruções de utilização e limpeza claras.



Cadeiras 0-18 kg

As cadeiras 0-18 kg podem ser utilizadas voltadas para trás ou voltadas para a frente, mas devem estar sempre voltadas para trás até a criança ter, pelo menos, 18 meses.

Antes de comprar verifique se é possível ajustar a altura dos cintos internos da cadeira. Assim poderá subi-los à medida que a criança for crescendo, pelo que ela irá mais confortável e mais segura. Veja ainda se os cintos internos são fáceis de apertar e folgar e verifique que é possível ajustá-los bem à criança.

Experimente a cadeira voltada para trás no automóvel e verifique se o cinto de segurança tem comprimento suficiente para fixar a cadeira. O cinto de segurança tem que fazer o percurso pelos encaixes azuis tal como indicado nas instruções.

Veja ainda se não fica nenhum espaço entre o cinto de segurança e encaixes azuis da cadeira – só assim é possível garantir que a cadeira fica bem fixa ao automóvel, que não tomba nas curvas e que funciona bem em caso de acidente.

A cadeira deverá ainda ter instruções de utilização e limpeza claras.

Deverá experimentar também a cadeira voltada para a frente, para o caso de mais tarde vir a utilizar esta cadeira voltada para a frente (nunca antes de a criança ter 18 meses). Tenha no entanto em atenção que estas cadeiras podem ser muito difíceis de instalar correctamente voltadas para a frente e que, por isso, pode ser preferível utilizar logo uma cadeira 9-36 kg quando a criança passar a viajar voltada para a frente.

Verifique se a cadeira tem um travão para o cinto de segurança incorporado na própria cadeira para utilização quando a cadeira for voltada para a frente. Os travões que estão presos à cadeira por um fio não permitem quase nunca uma boa fixação da cadeira ao automóvel, pelo que não são recomendáveis.

Depois de instalar a cadeira voltada para a frente no automóvel e retirar a folga na fixação, agarre numa parte sólida da cadeira e tente abaná-la de um lado para o outro – a cadeira deve estar bem fixa e sem quaisquer folgas, pelo que não a deverá sentir abanar. Puxe também a cadeira para a frente com força – se a cadeira estiver bem instalada, não deverá ser possível separá-la do banco do automóvel.

Se a cadeira não ficar bem fixa é porque não se adapta bem ao seu automóvel. Nesse caso deverá procurar um outro modelo de cadeirinha.



Cadeiras 9-18 kg

Quase todas as cadeiras com esta aprovação são pouco aconselháveis. Elas só podem ser voltadas para a frente e a criança necessita de viajar voltada para trás pelo menos até aos 18 meses. Prefira as cadeiras 0-18 kg em vez das 9-18 kg.



Cadeiras 9-36 kg e 15-36 kg

Para que seja possível um bom ajuste do cinto de segurança ao ombro da criança, a cadeira tem que ter uma guia para a faixa diagonal do cinto ajustável em altura. De preferência esta guia deve estar colocada no interior das costas da cadeira ou na base do encosto de cabeça e não lateralmente ou apenas presa por uma fita. Experimente a cadeira no automóvel com a criança e verifique se consegue ajustar correctamente a altura do cinto (este deve passar a meio do ombro da criança).

Se a cadeira vai ser utilizada por uma criança com menos de 3 anos, verifique ainda se existe uma pinça presa à cadeira, para bloquear a parte de baixo do cinto de segurança. Assim, a criança não poderá folgar o cinto, não correndo assim riscos desnecessários.

Quanto mais altas forem as costas da cadeira, até mais tarde poderá utilizar a cadeira com as costas, aumentando a segurança e conforto da criança.

Prefira modelos leves e fáceis de transportar para que seja fácil mudar a cadeira de um carro para outro.

Em que lugar deve viajar a criança?

Os lugares de trás são os mais seguros, por isso, prefira sempre transportar as crianças atrás e com cadeirinha. Coloque as cadeirinhas de forma a que as crianças entrem no automóvel sempre pelo lado do passeio.

Só deverá transportar uma criança no banco da frente em último recurso (ex: carros de 2 lugares). Nesse caso chegue o banco do automóvel totalmente atrás, para proteger a criança do airbag. Nunca se esqueça da cadeirinha!

Nunca poderá transportar uma cadeirinha voltada para trás no lugar da frente que esteja equipado com um airbag activo. Nesse caso, se não houver banco de trás, não poderá transportar a criança no automóvel.


Regulação dos cintos internos

Nas cadeiras que têm cintos internos é muito importante que estes estejam sempre bem ajustados. Ajuste-os de forma a que não fique uma folga superior a um dedo entre os cintos e os ombros da criança. Se a folga for mais elevada, a criança poderá ser "cuspida" para fora da cadeira e para fora do automóvel se acontecer um acidente.

In http://www.apsi.org.pt/

publicado por SoniaGuerreiro às 16:57

 

25 DE MAIO - Dia Internacional das Crianças Desaparecidas

II Conferência Europeia "Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente", em Lisboa.

Local: Novo Auditório da Asssembleia da República, Praça de São Bento, Lisboa


Organização:
Instituto de Apoio à Criança

publicado por SoniaGuerreiro às 16:40

Porque é que tanta gente acredita na cura da homossexualidade?
Em pleno século XXI muita gente ainda acredita que a homossexualidade é imoral, decadente, ou um desvio de carácter, e que os homossexuais poderiam ser “normais” se se esforçassem para isto. Quanto às crenças e juízos de valor dos outros, não há muito a fazer.
Mas quando os homossexuais são chamados de doentes, e quando se afirma que esta forma de sexualidade é uma perturbação mental, o mínimo que podemos fazer é esclarecer que, de acordo com a Psicologia, a homossexualidade já não é doença há muito tempo.
Para já vamos voltar no tempo e refazer o percurso do termo homossexualidade na História. Antes de ser considerada uma perturbação, a homossexualidade era uma prática punida juridicamente.
Em 1869, a legislação Alemã punia com prisão todas as pessoas que efectuassem práticas sodomitas, nas quais se incluía o contacto sexual entre indivíduos do mesmo sexo. Num esforço de salvá-los de uma punição jurídica, o médico Húngaro Benkert criou o termo homossexual.

A estratégia de Benkert consistia em dizer que estas práticas eram realizadas por indivíduos doentes, que não deveriam ser punidos, mas sim tratados. Este médico procurou transferir do domínio jurídico para o da saúde aquela manifestação da sexualidade.
Ao despenalizar a homossexualidade, esta perspectiva teve consequências que foram potencializadas no século XX: os comportamentos sexuais transformaram-se em identidades.

A homossexualidade tornou-se uma categoria diagnóstica no “Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders” (DSM) desde a primeira edição do manual em 1952.
Posteriormente em 1973, o peso dos dados empíricos, juntamente com a mudança das normas sociais e o desenvolvimento de uma comunidade homossexual politicamente activa nos EUA, levou o “The American Psychiatric Board of Directors” a votar para remover a homossexualidade do “DSM”, declarando que aquela orientação não está por essência associada à psicopatologia.
Desde então, tratar a homossexualidade como perversão ou depravação é fazê-lo de uma forma reducionista e preconceituosa, ignorando as verdadeiras questões éticas.

Com base no DSM ,durante muito tempo, inúmeros psicólogos não só efectuavam práticas que asseguravam a cura da homossexualidade, como vinham a público fazer propaganda destas mesmas práticas.
Eram as chamadas “terapias de conversão”, que além de não conseguir modificar os desejos sexuais, apenas acentuavam o sofrimento e a angústia inerente ao conflito interno de quem não se aceita como é.

Tanto a heterossexualidade como a homossexualidade são manifestações da sexualidade humana igualmente legítimas, e não existe fundamentação científica para argumentações preconceituosas.
A esperança é que a sociedade possa dar-se conta de que nenhum psicólogo ou cientista tem a última palavra sobre a vida sexual de ninguém.

Texto de:
Ana Belém


publicado por SoniaGuerreiro às 15:46
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22
Mai 07

Cabelos, símbolo de sensualidade e virilidade - Conheça o couro cabeludo!

O cabelo é a moldura do rosto e o único adorno natural. Para os homens representa virilidade e juventude. Já para as mulheres significa sensualidade e beleza. Independentemente da cor e forma, é o reflexo da nossa saúde. Deve, pois, receber o mesmo tratamento que as outras zonas do corpo.

Ter um cabelo bonito exige cuidados, dá trabalho, mesmo que não existam quaisquer problemas. Loiro, castanho ou ruivo, é necessário cuidá-lo para permanecer bonito, à semelhança do que habitualmente se faz com a pele.

O couro cabeludo é um órgão vivo, protegido pelo filme hidrolipídico e apresenta reacções de sensibilidade (ao medo, ao frio, ao calor ou ao prazer). O filme hidrolipídico tem um efeito de barreira e de filtro, é composto por duas fases – aquosa e oleosa –, está presente na superfície da camada córnea e assegura a coesão e a elasticidade das células.

Cada fio de cabelo é composto por três partes – cutícula, córtex e medula – e tem um ciclo regular que se desenvolve em três fases. A saber: anagénica, catagénica e telogénica.

Resta salientar que o cabelo se divide em duas partes distintas: haste capilar e raiz. Depois desta breve apresentação, nada como aprofundar conhecimentos...

Conheça o couro cabeludo!

À semelhança da pele do corpo, o couro cabeludo é composto por três camadas sobrepostas: epiderme, derme e hipoderme. Porém, é mais espesso e mais resistente que o resto da pele e contém ainda as raízes dos cabelos.

  1. Epiderme É o local de reprodução das células, da sua renovação por divisão celular – mitose – e eliminação pela camada córnea. As células que se formam na camada germinativa pigmentam-se e de seguida perdem o núcleo e são, progressivamente, eliminadas ao nível da camada córnea.
    A epiderme é constituída por cinco camadas de células, sobrepostas da seguinte forma:
    • camada germinativa;
    • camada de Malpighi;
    • camada granulosa;
    • camada clara;
    • camada córnea.


  2. Derme É a parte fundamental da pele. Trata-se de um tecido conjuntivo elástico, homogéneo, que permite a protecção interna e a resistência aos choques. É na derme que se situam as glândulas sebáceas e sudoríparas, a implantação dos cabelos e das fibras nervosas e os sistemas sanguíneo e linfático. O tecido conjuntivo da derme é formado por fibras de colagénio e elastina, pelo que assegura a tonicidade e elasticidade da pele. Além do mais, o facto de possuir 60% de água faz com que seja o reservatório da pele.

  3. Hipoderme É a parte mais profunda e o tecido de suporte da pele. É o isolante térmico que amortece as sensações de dor. Os folículos pilosos e algumas glândulas sudoríparas encontram-se nesta camada.

O couro cabelo é, ainda, protegido pelo filme hidrolipídico. Presente na camada córnea, este componente assegura a coesão e a elasticidade das células, tem o efeito de barreira e de filtro e é constituído por duas fases: aquosa e oleosa. No fundo, o filme hidrolipídico é composto pela associação da gordura com a transpiração. Tem pH 5 e protege a pele das infecções microbianas e micóticas e da desidratação.

Finalmente, o cabelo...

O diâmetro do cabelo varia entre 0,05 e 0,12 mm, consoante a raça e idade. O cabelo do recém-nascido caracteriza-se por ser muito fino, mas com o passar dos anos torna-se mais espesso. É também com a idade que o cabelo vai perdendo diâmetro.

Diariamente, o cabelo cresce cerca de 0,4 mm, podendo atingir o comprimento máximo de 90 cm. Em 1 cm2 de couro cabeludo é possível encontrar até 50 cabelos. Estes podem durar de 2 a 6 anos.

Cutícula, córtex e medula

Estas são as três partes do cabelo. Conheça-as melhor.

Cutícula: é constituída por células córneas translúcidas sobrepostas como as escamas de um peixe ou as telhas de um telhado. Estas escamas formam a parte externa do cabelo e protegem-no. Num cabelo saudável e brilhante, as escamas devem estar fechadas.

Córtex: composto por células córneas alongadas, pigmentadas e ligadas entre si por pontes de dissulfureto, assim designadas por serem compostas por dois átomos de enxofre.

Medula: possui células arredondadas, pouco coesas e, muitas vezes, separadas por ar. O cabelo estrutura-se, ainda, em duas partes: a haste capilar e a raiz. A primeira é a parte livre e visível do cabelo à superfície da pele, que está inserida obliquamente no folículo piloso. A raiz termina numa espécie de bolsa, que corresponde ao bolbo piloso (zona de crescimento), e no seio deste encontra-se a papila dérmica.

In Saude Sapo


publicado por SoniaGuerreiro às 16:55
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73% dos adultos portugueses nunca fizeram o teste da SIDA

Lisboa, 28 de Setembro de 2006 – Um estudo desenvolvido pela Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida – Alto Comissariado da Saúde e Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) / Comissão Especializada de Meios Diagnósticos in vitro (CEMD) revela que apesar de um reconhecimento da SIDA enquanto problema de saúde pública (89,5%), a maioria da população portuguesa nunca realizou provas para a detecção da infecção VIH/sida.

Apenas 26,5% dos inquiridos referem já ter feito o teste da SIDA, sendo que destes 47% o fez por iniciativa própria.

Numa acção de esforço para alterar esta realidade, e levar a que um maior número de pessoas faça o rastreio, a APIFARMA/CEMD e a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA, acabam de assinar um protocolo de cooperação do qual irá resultar uma campanha de sensibilização no âmbito do diagnóstico da SIDA.

O estudo teve como principal objectivo avaliar a percepção dos portugueses em relação à SIDA, o grau de preocupação com o problema, formas de transmissão, reconhecimento do risco inerente e conhecimento das plataformas de apoio e informação sobre o vírus.

A generalidade dos inquiridos (89,5%) demonstra reconhecer a infecção VIH/sida enquanto um real problema de saúde pública e 85,1% afirma preocupar-se de facto muito com este problema.

João Gomes Esteves, Presidente da APIFARMA, sublinha que “apesar de existir um conhecimento generalizado sobre o que é a SIDA e a forma como afecta a sociedade, é curioso e preocupante verificar que, mesmo apesar deste conhecimento e de toda a informação e apelos que diversas entidades fazem relativamente a este flagelo, de 2005 para 2006 houve ligeiros decréscimos relativamente à preocupação com a SIDA".

"É necessário que pessoas de ambos os sexos e de todas as idades se consciencializem que efectivamente não acontece só aos outros.”

O posicionamento dos inquiridos face à realização do teste da SIDA reflecte-se ainda no que respeita a quem deve realizar o diagnóstico. 47,3% da amostra considera que toda a população deveria fazer o teste, sendo que os restantes inquiridos consideram que devem ser apenas os toxicodependentes e a população mais vulnerável a realizá-lo.

O estudo levado a cabo pela Marktest analisou ainda o conhecimento dos inquiridos face aos Centros de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH (CADs), verificando um crescimento do número de pessoas que estão informadas sobre estes locais, face a 2005 (57,7% em 2005 e 61% em 2006).

Para Henrique Barros, Coordenador Nacional para a Infecção VIH/sida,

“A criação de uma rotina de diagnóstico na população, além de constituir uma acção preventiva à transmissão do VIH, permite também tratar mais cedo, conseguindo-se assim maior qualidade e esperança de vida nas pessoas VIH positivas, bem como obter um conhecimento epidemiológico da doença mais próximo da realidade”.

97,5% da amostra refere ainda as relações sexuais desprotegidas como a principal forma de transmissão do VIH, destacando-se o facto de ainda existirem preconceitos face à forma de contágio, tendo 5% indicado o aperto de mão e o abraço como uma forma de transmissão.

A SIDA, provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), entra no organismo através do contacto sexual desprotegido com uma pessoa infectada, contactos sanguíneos, e da mãe infectada para o filho, apesar desta última forma de transmissão poder ser evitada mediante diagnóstico e tratamento precoce.

Ao entrar no organismo o VIH ataca o sistema imunológico, tornando a pessoa infectada (seropositiva) permeável a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas.

Em Portugal, a estimativa da UNAIDS aponta para cerca de 32.000 pessoas infectadas, afectando principalmente a faixa etária entre os 15 e 40 anos de idade.

Ficha técnica: O universo deste estudo foi constituído por indivíduos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos, residentes em Portugal Continental. A amostra foi composta por 810 entrevistas, sendo que os respondentes foram seleccionados através do método de quotas, com base numa matriz que cruzou as variáveis Sexo, Idade e Região (6 Regiões Regiões Marktest). Os inquiridos foram seleccionados aleatoriamente a partir de uma base de telefones residenciais, com recurso a entrevista telefónica. A recolha de informação decorreu entre os dias 29 de Agosto e 1 de Setembro de 2006 pela Marktest utilizando um questionário estruturado com perguntas fechadas e abertas.

In Saude Sapo

publicado por SoniaGuerreiro às 16:43
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Mai 07

A Freguesia de Nossa Senhora das Neves, recebe a partir de hoje e até ao próximo dia 27, a 9ª edição da Cultuneves, a Semana Cultural e Desportiva.

Numa organização da Juventude Desportiva das Neves, tem hoje início na freguesia de Nossa Senhora das Neves, a 9ª edição da Cultuneves, Semana Cultural e Desportiva, que vai terminar no próximo dia 27 de Maio.

O programa desta nona edição inclui a realização de nove iniciativas culturais – três espectáculos musicais, teatro de marionetas, demonstração de danças de salão, desfile de grupos corais, cinema, feira da ladra, mostra de artesanato local, pinturas faciais e feira alimentar das Escolas - e ainda quatro actividades desportivas – torneio de futebol de quatro, futebol Infantil, futebol feminino e uma caminhada.

Amílcar Pereira, presidente da JuveNeves, fala-nos de uma iniciativa que “já está consolidada, face à qualidade que de ano para ano tem adquirido”.

Numa pequena localidade como Neves, é difícil colocar de pé uma iniciativa deste género, mas, Amílcar Pereira, refere que “o apoio do Município e do Inatel, a que se juntam outras boas vontades tornam possível a sua realização”.

O programa inicia-se hoje (sábado) com a realização da “4ª Feira da Ladra” no largo da Escola a cargo da Associação de Solidariedade de Nª Srª das Neves, prossegue com o sorteio do Torneio de Futebol de Quatro às 18 horas e termina com a realização de um espectáculo musical com os Grupos “Canto Livre” - tributo a Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira e o “Grupo Coral e Instrumental Terras do Regadio” de Odivelas.

O programa prossegue amanhã (domingo) de manhã, dia 20 de Maio, com a realização da Caminhada da CultuNeves a partir das 07h30m numa organização da Associação de Solidariedade local.

In Rádio Voz da Planicie

publicado por SoniaGuerreiro às 13:28
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