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Jul 07

Cerca de 90 por cento dos portugueses conhece os efeitos nocivos que a exposição solar pode fazer à pele, mas apenas nove por cento esté alerta para os perigos que essa exposição provoca ao nível da visão. Além disso, 39 por cento considera, erradamente, que as lesões oculares provocadas pelas radiações UV são reversíveis.

Estes são alguns dados revelados por um estudo internacional sobre a saúde visual, realizado pelo Fundo Transitions Saúde Visual para toda a Vida, junto de mais de 10 mil indivíduos, no Brasil, França, Alemanha, Itália, Portugal, Singapura, Espanha, África do Sul, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Japão. Em Portugal, o estudo contou com a participação da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia.

Cerca de 53 por cento dos portugueses afirma não ter problemas de visão, sendo que o problema mais referido é a miopia. Contudo, 13 por cento diz sentir a “vista cansada”. Porém, diz o comunicado das duas entidades, «a declaração de não ter problemas de visão pode reflectir falta de informação, devido ao reduzido número de visitas médias ao oftalmologista e ao facto de apenas 51 por cento utilizar óculos ou lentes correctoras». Aliás, 20 por cento dos portugueses nunca visitou um oftalmologista.

Diz ainda a análise que menos de metade da população (42 por cento) utiliza óculos de sol para se proteger dos raios UV; nove por cento utiliza lentes que escurecem quando expostas aos raios UV, mas cerca de 26 por cento não faz nada para proteger os olhos.

No seguimento dos resultados obtidos com este estudo, nomeadamente em Portugal, o Fundo Transitions Saúde Visual para toda a Vida e a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, em parceria com o Instituto de Meteorologia, vão promover, durante os meses de Julho e Agosto, a campanha “Ver o Sol com Bons Olhos – Proteger dos Raios UV”.

Esta campanha tem como objectivo a sensibilização da população para a importância de consultar diariamente os valores do Índice UV, e será realizada no decorrer dos principais festivais de verão e eventos relacionados com a saúde e bem estar.

Para o efeito serão distribuídos milhares de folhetos educativos, pulseiras de um material especial que quando exposta aos raios UV muda de cor, indo do branco ao roxo, servindo de alerta para o seu utilizador saber qual o grau de incidência dos raios ultra violeta em dado momento, para além da colocação de placas de sinalização com a indicação do Índice UV naquele dia.


In Saúde Sapo


publicado por SoniaGuerreiro às 18:39
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Estou um pouco saturada desta situação, por isso vou deixar aqui o meu desagrado.

Nas Neves, aldeia onde habito, uma freguesia, pertinho de Beja, toda a gente, tem um "caozinho".

Posto isto, e dado à situação, estou completamente saturada da mer.... dos caezinhos dos vizinhos.

Eu também tenho, mas não anda na rua a ladrar atrás de ninguém nem a fazer as suas necessidades fisiológicas às portas de casa, nem nas rodas dos carros, de ninguém.

O meu, quer dizer a minha (é cadela) está no meu quintal, a guardar a casa, e todas as maldades que tem que fazer, nós assumimos as consequências e as respectivas limpezas.

Só que a mentalidade das pessoas não evolui, por isso de manhã, acordam, abrem a portinha de casa ou do quintal e o cão ou cães (sim, porque há muito boa gente, que tem dois, três e quatro caezinhos em casa)lá vão para a sua vidinha de cão!!!!

 

Eu não tenho nada a ver que as pessoas tenho 2, 3, 4 ou mais cães em casa, o que me chateia é todos as vezes que entro e saiu da minha casa, ou é fezes liquidas ou sólidas, ou á porta ou nas redondezas, é um pivete que não se pode, por mais desinfectantes que deite, não adianta, está entranhado, estou tentadissima em fazer uma cartinha á Junta de Freguesia, para fazer queixa desta situação, não se admite nos dias de hoje!!

Para agravar ainda mais a situação, vive em frente á minha casa, um idoso, um tanto ou quanto transloucado, que tudo quanto come, come sentado á porta de casa, logo, tudo o que é cascas e porcarias, joga para a estrada. Escusado será dizer que os cães não largam a zona, é zona de restauração gratuita.

No meu ver ainda há pouca sensibilização no que consiste em levar o cãozinho á rua e o respectivo dono limpar os seus dejectos, mas na carta que irei fazer á Junta de Freguesia, vou aconselhar que elucidem os habitantes para esta situação, se não qualquer dia em vez de aldeia, vivemos todos num canil.

Assim, aqui vai uma lição de como levar o cão a passear!

VAI PASSEAR O SEU CÃO? ENTÃO LEIA...

PASSEAR O CÃO

Os cães precisam de espaço para a prática diária de exercício físico e satisfação das necessidades fisiológicas. Essa actividade é, na grande maioria dos casos, realizada em espaços públicos, tais como passeios, parques e jardins, locais muito frequentados por crianças e idosos. Para além de poderem transmitir doenças, os dejectos são causadores de maus odores e aspecto desagradável, pelo que os donos dos animais têm de os apanhar usando para isso um saco plástico que deverão levar consigo de casa quando vão “passear o cão”.

Como deve proceder com os dejectos:

- Introduza a mão no saco plástico como se se tratasse de uma luva;

- Apanhe os dejectos;

- Revire o saco de forma a que os dejectos fiquem no seu interior;

- Dê um nó na extremidade do saco e coloque-o numa papeleira, num contentor público ou no chão, junto com os outros resíduos sólidos urbanos, dentro do horário de deposição destes.

 

COIMAS

Poderá ser punido(a) com coima graduada de 49,88 € até ao máximo de uma vez

o salário mínimo nacional se:

- acondicionar de forma insalubre ou não hermética os dejectos de animais;

- deixar que os canídeos defequem em espaços públicos a menos que o dono ou acompanhante do animal remova de imediato os dejectos, excepto se se tratar de uma pessoa invisual.

SE VAI PASSEAR O SEU CÃO, NÃO SE ESQUEÇA DO SACO PLÁSTICO E COM

ELE APANHE OS DEJECTOS.

COLABORE NA LIMPEZA DA CIDADE!

MANTENHA A SALUBRIDADE DE:

- ESPAÇOS VERDES;

- PASSEIOS;

- PRAÇAS.

publicado por SoniaGuerreiro às 15:54
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