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Nov 07
A minha sobrinha afilhada Rita já anda! Lançou-se hoje para a grande caminhada da vida!!


Parabéns, linda da tia!
MACACA!
publicado por SoniaGuerreiro às 21:51
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Que tudo corra pelo melhor!
És ÚNICO!
Bjs

publicado por SoniaGuerreiro às 21:46

Primeiro que tudo, todas nós somos filhas, certo? E temos tendência para ver as nossas mães de uma forma algo diferente daquilo que elas são, não é assim?

Agora se você é mãe, bem, dê também uma espreitadela neste artigo e fique a saber qual a imagem que nós, as filhas e os filhos, temos dos cinco sentidos das nossas mães e de mais algumas particularidades. E não se assuste, porque um dia eles também podem vir a passar por isto.

O rosto da mãe é a imagem que uma criança mais guarda na sua memória. Mas para um filho, os olhos da progenitora não se localizam apenas no rosto. Existem também os "olhos nas costas" capazes de verem tudo e mais alguma coisa. E depois há os "olhos inquisidores" que não deixam escapar nada (e muito menos aquela estranha nódoa negra no pescoço). E os "olhos com faíscas" de que é melhor nem falar, porque um simples olhar chega muitas vezes para nos dar vontade de nos enfiarmos num buraquinho bem pequeno.

E os "olhos doces" que elas têm quando estão satisfeitas quando lhes fazemos um carinho? Este é o tipo de olhar que mais gostamos, mas que por vezes não nos esforçamos muito para obter.

Os ouvidos de uma mãe também são muito especiais. Para além de terem de estar preparados para ouvir birras, discussões entre irmãos, lamentos e muitos disparates, têm de estar sempre prontos para nos ouvir quando precisamos. Têm ainda que estar sintonizados para aguentar com a música que tocamos em altos gritos no quarto.

É também este sentido que as avisa quando as coisas não são bem o que parecem e, tal como um sonar, conseguem captar as vibrações da nossa voz quando lhes dizemos que, "bem, as coisas ontem à noite não se passaram exactamente como estávamos à espera".

Possuem também uma capacidade inesgotável para ouvir os nossos problemas, de que falamos horas e horas.

Em relação ao sentido do olfacto, aí é que as coisas se complicam. Se pudemos tentar mentir acerca do que estivemos a fazer até mais tarde na escola, o olfacto de uma mãe é infalível a detectar aqueles cheiros especiais, como tabaco ou cerveja, quer seja na nossa respiração, quer seja nas roupas. Uma dica para confundir este sentido: para escapar ao nariz inquisitivo, ofereça-lhe flores. Não disfarça o cheiro, mas afasta as atenções.

A boca contém em si um dos melhores instrumentos para controlar as crianças que há em nós. É através da voz que podemos saber o que se passa na cabeça das nossas mães e quanto falta para elas ficarem mesmo de "saco cheio". Além disso, a voz de uma mãe tem um enorme alcance, principalmente para nos chamar quando quer que a ajudemos, precisamente quando estamos a ver "aquele" programa de televisão.

A voz permite-lhes ainda darem apoio e dizerem-nos aquelas palavras que tanto precisamos de ouvir em muitas situações da vida, e outras que não queremos ouvir, mas que elas dizem na mesma.

Para além disso, o sentido do gosto, serve-lhes também para conseguirem aquele gostinho especial na comida, que apenas com elas conseguimos saborear.

E, mais importante que tudo, o beijo de uma mãe é mais doce que o mel, seja em que situação for.

O tacto é utilizado pela mães para prepararem a comida, arranjarem a roupa, para a lida da casa, etc. Pois é, se isto a assusta, é mesmo assim que os seus filhos a vêem. Uma empregada doméstica para todo e qualquer serviço.

Mas para eles (nós) as mãos da mãe são as que nos acariciam, que sabem ver, apenas por tocar na testa, que temos febre e estamos doentes, que sabem cuidar das nossas feridas e que nos educam com uma palmada ou duas. E os braços de uma mãe são dos mais longos do mundo, conseguem sempre abraçar todos os filhos e tê-los ao seu alcance.

Outras particularidades das mães passam pelo peito, que invejamos aos doze anos e tememos aos vinte, mas que é sempre suficientemente amplo para nos aconchegar, as suas costas largas para absorverem os problemas delas e os nossos, a barriga, que nos acolheu durante nove meses, e o coração, o maior órgão de uma mãe, para amar e perdoar.

publicado por SoniaGuerreiro às 10:39
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O clima de terror instalou-se ontem cerca das 13 horas na Escola E.B.2, 3 de Santa Maria em Beja, quando 10 indivíduos de etnia cigana invadiram o estabelecimento de ensino. Tudo aconteceu por causa de uma briga de crianças. Durante a hora de almoço, um rapaz de etnia cigana brigou com uma menina. Um funcionário da escola ao aperceber-se da situação tentou apartá-los. A criança de etnia cigana terá contactado via telefone a partir da escola a família e terá dito que o funcionário o agrediu. Em poucos minutos, 7 homens e 3 mulheres de etnia cigana, ao que a Rádio Pax apurou, residentes no Bairro João Barbeiro, nas imediações do local, invadiram literalmente a escola. Dirigiram-se ao refeitório onde partiram diverso equipamento, o que causou prejuízos materiais, mas também morais.
A professora Domingas Velez, presidente do Conselho Executivo, relatou à Rádio Pax em exclusivo “o clima de terror” que se viveu ontem na Escola de Santa Maria. A mesma adiantou que “foram partidos pratos, copos e tabuleiros” mas que “o pior foi o clima de pânico e de terror que se instalou (…) houve crianças que já nem almoçaram” confidencia Domingas Velez.
José Morais é o funcionário envolvido na situação. O mesmo relata-nos o seu ponto de vista e nega ter agredido quem quer que fosse. José Morais diz que “apenas os apartou”, sem os ter agredido. José Morais refugiou-se no refeitório da escola, com receio de ser agredido. José Morais auxiliar de acção educativa da escola, conta que “este foi o pior incidente de todos” registado naquela escola.
Também Ana Dias, funcionária da cozinha, foi agredida com um soco na cara por uma mulher de etnia cigana, “sem qualquer motivo”.
O Clima de terror que ontem se viveu na Escola E.B. 2, 3 de Santa Maria em Beja. Recorde-se que, por causa de uma briga de crianças, 10 ciganos invadiram a escola, agrediram uma funcionária e partiram mesas, tabuleiros, copos e pratos do refeitório, tendo instalado o pânico na comunidade escolar. Os danos materiais são avultados, mas ainda não estão contabilizados. A PSP esteve no local através da Escola Segura e da Brigada de Intervenção Rápida. A Escola avançou com uma queixa-crime contra os agressores.

In Rádio Pax

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Tanto que se fala na integração das minorias étnicas, mas de nada adianta, todas se integram, menos esta!! Só fazem é confusão, e por nada, brigas de crianças, coisas mais que banais, se cada vez que os miudos brigam na escola, nós pais lá fossemos fazer confusão, havia de ser lindo! Mas eles (ciganos) acham-se no direito de entrar nas escolas e partir tudo o que está á sua volta! E  PUNIÇÕES onde estão????!!!
A escola de facto fez queixa, mas é mais um caso para arquivar, não tenho duvidas disso!!!
publicado por SoniaGuerreiro às 09:29

Quando Deus fez a mulher, já estava a trabalhar há seis dias consecutivos.

Apareceu um anjo que lhe perguntou: "Deus, porque estás a perder tanto tempo com esta criação?"

Ao que Deus respondeu: "Já viste a minha lista de especificações para este projecto? Ela tem que ser completamente lavável, mas sem ser de plástico, tem mais de 200 partes móveis, todas substituíveis, e é capaz de sobreviver à base de coca-cola light e restos de comida, tem um colo capaz de segurar em quatro crianças ao mesmo tempo, tem um beijo capaz de curar qualquer coisa desde um arranhão no joelho a um coração ferido e faz isto tudo apenas com duas mãos." 

O anjo ficou estupefacto com estas especificações. "Só duas mãos!?

Impossível! E esse é apenas o modelo normal? É muito trabalho só para um dia. É melhor acabares só amanhã."

"Nem pensar", protestou Deus. "Estou quase a acabar esta criação que me é tão querida. Ela já é capaz de se curar a si própria quando fica doente. E consegue trabalhar 18 horas por dia." 

O anjo aproximou-se e tocou na mulher. "Mas fizeste-a tão macia e delicada, meu Deus". 

"Sim, mas também pode ser muito resistente. Nem fazes ideia o que ela pode fazer e aguentar." 

"E ela vai ser capaz de pensar?" perguntou o anjo. "Não só é capaz de
pensar como é capaz de negociar e convencer" 

O anjo então reparou num pormenor e tocou na cara da mulher. 

"Ups, parece que tens uma fuga neste modelo. Eu disse-te que estavas a tentar fazer demais numa criatura só."

"Isso não é uma fuga, é uma lágrima." "E para que é que isso serve?"
perguntou o anjo. "A lágrima é o seu modo de exprimir alegria, pena, dor, desilusão, amor, solidão, luto e orgulho."

O anjo estava impressionado."És um génio, Deus. Pensaste em tudo." 

E de facto as mulheres são verdadeiramente espantosas. Têm capacidades que surpreendem os homens. Carregam fardos e dificuldades, mas mantendo um clima de felicidade, amor e alegria. Sorriem quando querem gritar.

Cantam quando querem chorar. Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas.

Lutam por aquilo em que acreditam e não aguentam injustiças. Não aceitam um "não" quando acreditam que existe uma solução melhor.

Prescindem de tudo para dar à família. Vão com um amigo assustado ao médico. Amam incondicionalmente. Choram quando os seus filhos são os melhores e aplaudem quando um amigo ganha um prémio. Ficam radiantes quando nasce um bébé ou quando alguém se casa. Ficam devastadas com a morte de alguém querido, mas mantêm a força além de todos os limites.

Sabem que um abraço e um beijo podem curar qualquer desgosto. Existem mulheres de todos os formatos, tamanhos e cores. Elas conduzem, voam, andam e correm ou mandam e-mails só para mostrar que se preocupam contigo. O coração de uma mulher mantem este mundo a andar. Elas trazem alegria, esperança e amor. Dão apoio moral à sua família e amigos.

As mulheres tem coisas vitais a dizer e tudo para dar.


NO ENTANTO, SE EXISTE UM DEFEITO NAS MULHERES É QUE ELAS SE ESQUECEM CONSTANTEMENTE DO SEU VALOR.

publicado por SoniaGuerreiro às 09:00
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