25
Abr 08
Ninguém sai da vida vivo.
publicado por SoniaGuerreiro às 10:00

23
Abr 08
Segredo para uma vida longa: pouca cama, pouco prato, muita sola de sapato.
publicado por SoniaGuerreiro às 14:15

24
Jan 08
O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.
publicado por SoniaGuerreiro às 10:06

21
Nov 07
A coisa mais injusta da vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para frente. Nós deveríamos morrer primeiro, livrarmo-nos logo desse peso. Depois viver num asilo, até sair de lá para fora por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Trabalhar 40 anos até ficar novo o suficiente para poder aproveitar a reforma. Curtir muito, beber bastante álcool, fazer festas e preparar-se para a faculdade. Ir para a escola, ter várias namoradas, ser criança, não ter nenhuma responsabilidade, tornar-se um bebezinho de colo, voltar para o útero da mãe, passar os seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um óptimo orgasmo! Não seria perfeito?
Charles Chaplin
publicado por SoniaGuerreiro às 15:23

«O elogio da solidão» 

 

A solidão encontra-se frequentemente associada a sentimentos de tristeza, angústia, sofrimento, etc. Talvez por isso, quando se aborda este tema é quase sempre para encontrar formas de combater este flagelo, como se tratasse de uma verdadeira praga. Se fosse possível os partidos políticos defenderiam a sua extinção. E, caso houvesse um referendo a nossa sociedade provavelmente eliminá-la-ia.

 

As pessoas associam habitualmente a solidão aos idosos, presos, refugiados, imigrantes, etc. Na verdade, estas imagens são estereotipadas e reflectem somente uma parte da realidade. Qualquer um de nós tem diariamente vários momentos de solidão: na fila do trânsito, no transporte público, na sala de espera de um consultório, numa caminhada a pé, no ginásio, etc. Estes exemplos servem para demonstrar que a solidão ocorre no nosso dia-a-dia e não pode ser suprimida, por outro lado, ela nem sempre reproduz algo negativo ou penoso.

 

Existem inúmeras áreas artísticas em que a solidão se revela fundamental. Temos o caso da pintura, da escultura, da escrita, só para citar alguns exemplos. Será que quem intervém nestas áreas é masoquista? Não me parece. E, quando tomamos decisões importantes (apesar de podermos partilhá-las com outros) não o fazemos em solidão? A solidão é imprescindível na nossa vida mental, e, por isso, há que aprender a tirar partido dela.

 

Há algum tempo atrás falei com um jovem que fazia um percurso diário (em cada sentido) de cerca de 45 minutos de comboio para ir para as aulas. Perguntei-lhe em que é que pensava durante aquele tempo. A resposta foi simples e directa: «não penso em nada de especial, apenas aguardo que a viagem termine». Fiquei triste por ele. Este rapaz desperdiçava, deste modo fútil, os seus momentos de solidão. Transformava-os em algo estéril e vazio. Isto traduz um aspecto interessante: para muitos o silêncio interior é difícil de suportar. Mas, ao rejeitarem-no estão a proceder como um agricultor que não cultiva a terra e a deixa ao abandono.

 

A nossa solidão deve ser usada para reflectirmos sobre aquilo que nos vai acontecendo; para estruturar a nossa vida psíquica e pensarmos sobre as nossas relações, sentimentos, dúvidas, desejos, frustrações e alegrias. Actualmente, pensa-se, discute-se e fala-se muito sobre o que acontece fora de nós e, muito pouco daquilo que se passa cá dentro. As tentações para o fazer são muitas: futebol, moda, política, beleza, viagens, etc.

 

O nosso cérebro deveria ter predefinido uma espécie de "tempo de antena interior". É por isso que - nós os psiquiatras - observamos com frequência, uma certa forma de "analfabetismo da vida interior". Este é um mal que atravessa todas as classes sociais e que se encontra espalhado um pouco por toda a parte. O pior é que para a maioria, este analfabetismo passa despercebido e indetectável durante muitos, muitos anos (com frequência toda a vida).

 

Há que aproveitar a nossa solidão para "ler" e tentar compreender aquilo que se vai passando dentro de nós. Este exercício também se aprende e deve ser estimulado. A psicoterapia acaba por ser uma escola onde se descobre a ter acesso à nossa vida interior. Todavia, não é a única forma de o fazer; veja-se o caso da oração para quem tem fé...

 

Neste contexto, a solidão é óptima! Por isso, não viva cá fora, sem antes estar só, lá

dentro!

 


Pedro Afonso In Forum da Familia


publicado por SoniaGuerreiro às 08:20

20
Nov 07

Para os Pais Pensarem

Um dia, quando um homem chegou tarde a casa, cansado e irritado  apos um dia   de trabalho, encontrou esperando por si a porta o seu filho de 5 anos.
    * Papa, posso fazer-te uma pergunta?
   * Claro que sim; o que e?
   * Quanto ganhas numa hora?
   * Isso nao e da tua conta; porque me perguntas isso?! - respondeu o   homem zangado.
   * ... So para saber; por favor... va la... quanto ganhas numa  hora? -   perguntou novamente o miudo.
   * Bom... ja que queres tanto saber, ganho 10 € por hora.
   * Oh!, suspirou o rapazinho baixando a cabeca.
Passado um pouco, olhando para cima, perguntou: Papa, emprestas-me 5 € ?
O pai, furioso, respondeu: Se a razao de tu me teres perguntado isso,  foi  para me pedires dinheiro para brinquedos caros ou outro disparate qualquer,  a resposta e nao; e de castigo, vais ja para a cama. Vai pensando no menino  egoista que estas a ser. A minha vida de trabalho e dura demais para  eu  perder tempo com os teus caprichos.
O rapazinho, cabisbaixo, dirigiu-se silenciosamente para o seu  quarto e  fechou a porta.
Sentado na sala, o homem ficou a meditar sobre o comportamento do filho  e ainda se irritou mais; como se atrevia ele a fazer-lhe perguntas daquelas?
Como, ainda tao novo, ja se preocupava em arranjar dinheiro?
Passada mais ou menos uma hora, ja mais calmo, o homem comecou a ficar com remorsos da   sua reaccao. Talvez o filho precisasse mesmo de comprar qualquer coisa com os cinco euros; afinal, ate era muito raro o miudo pedir-lhe dinheiro.
Dirigiu-se ao quarto do filho e abriu devagarinho a porta.
   * Ja estas a dormir? Perguntou.
   * Nao papa, ainda estou acordado, respondeu o miudo.
   * Estive a pensar... Talvez tenha sido severo demais contigo - disse o homem. Tive um longo e exaustivo dia e acabei por desabafar contigo;
   * Toma  la os 5 € que me pediste.
O rapazinho endireitou-se imediatamente na cama, sorrindo: Oh,  papa! Obrigado! E levantando a almofada, pegou num frasco cheio de  moedas.
O pai, vendo que o rapaz afinal tinha dinheiro, comecou novamente a  ficar   zangado.
O filho comecou lentamente a contar o dinheiro, ate que olhou para o pai.
   * Para que queres mais dinheiro se ja tens ai esse? - resmungou o pai.
   * Porque nao tinha o suficiente; agora ja tenho! - respondeu o rapaz.
   * Papa, agora ja tenho 10 €, ja posso comprar uma hora do teu    tempo, nao posso? Por favor, vem uma hora mais cedo amanha; gostava tanto   de  jantar contigo...

In Forum Familia
publicado por SoniaGuerreiro às 16:26

Uma lição sobre a VIDA

Um professor de filosofia, diante da sua turma, sem dizer uma palavra pegou num frasco grande de mayonaise, mas vazio e começou a enchê-lo com bolas de golfe.

A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim".

O professor agarrou então numa caixa de fósforos e a vazou todos os fósforos dentro do frasco de mayonese.

Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "Sim".

Após a resposta, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou alguma para dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o prof. questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um "Sim" retumbante.

O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia.

Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
"Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes: a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdêssemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia.

Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro, etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas.

"Se tivéssemos colocado primeiro a areia no frasco, não haveria espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastarmos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Presta atenção às coisas que realmente importam.

Estabelece as tuas prioridades, e o resto é só areia."

Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: - Então e o que representa o café?
O professor sorriu e disse: " Ainda bem que perguntaste isso!

O café é só para vos mostrar que por mais ocupada que a nossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomarmos um café com um amigo ".

In Forum da Familia

publicado por SoniaGuerreiro às 16:02


Se o contrário de um Descomprometido é um Comprometido


  Se o contrário de um Descontente é um Contente


  Se o contrário de um Desprovido é um Provido


  Se o contrário de um Despromovido é um Promovido


  Se o contrário de um Desorganizado é um Organizado


  Se o contrário de um Despenteado é um Penteado




  Então o contrário de um Desportista é um Portista!!!!
publicado por SoniaGuerreiro às 11:32

15
Nov 07

No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:

- Quantos rins nós temos?

- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que têm prazer em gozar sobre os erros dos alunos.
- Traga um molho de feno, pois temos um asno na sala - ordena o professor ao seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor perguntou-me quantos rins "nós temos". "Nós" temos quatro: dois meus e dois seus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o feno.

A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou acreditarem que o tem, acham-se no direito de subestimar os outros...
E haja feno!
publicado por SoniaGuerreiro às 19:32

14
Nov 07
Aquele que, ao longo de todo o dia:
É activo como uma abelha,
forte como um touro,
trabalha que nem um cavalo,
e que ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão,
deveria consultar um veterinário.
É bem provável que seja burro!
publicado por SoniaGuerreiro às 10:56

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