Sono é fundamental para vida saudável
O velho ditado popular que diz 'deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer' está a ganhar uma nova actualidade à medida que os investigadores descobrem a importância do sono para uma vida saudável. "As pessoas, até há pouco tempo, acreditavam que o sono era uma fase inactiva do nosso dia-a-dia, era como desligar um botão, mas agora sabe-se que é um factor essencial para uma vida saudável", afirmou o investigador João Carlos Winck.
Na perspectiva deste especialista da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que defende que "o sono não tem sido levado a sério", a sociedade "está com uma dívida de sono". "O problema é que a duração média do sono passou nos últimos anos de umas razoáveis nove horas para apenas sete e há muita gente que não dorme mais do que cinco horas por noite", alertou.
As consequências desta "dívida de sono" traduzem-se, entre outras, num aumento da probabilidade de sofrer doenças cardíacas, estando também a ser estudada a influência que exerce na gravidez e nas alterações hormonais que podem levar à obesidade.
Diagnóstico precoce
Um dos problemas que actualmente se colocam, segundo João Carlos Winck, é a necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde para a importância de um diagnóstico precoce. "Ainda não está nos hábitos dos profissionais de saúde perguntar ao doente como é que ele dorme", salientou o investigador, acrescentando que essa pergunta "pode permitir descobrir que existem perturbações no sono".
Uma dessas principais perturbações é a apneia do sono, que se caracteriza pelo ressonar intenso, associado a paragens respiratórias durante o sono e a sonolência excessiva durante o dia.
O velho ditado popular que diz 'deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer' está a ganhar uma nova actualidade à medida que os investigadores descobrem a importância do sono para uma vida saudável. "As pessoas, até há pouco tempo, acreditavam que o sono era uma fase inactiva do nosso dia-a-dia, era como desligar um botão, mas agora sabe-se que é um factor essencial para uma vida saudável", afirmou o investigador João Carlos Winck.
Na perspectiva deste especialista da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que defende que "o sono não tem sido levado a sério", a sociedade "está com uma dívida de sono". "O problema é que a duração média do sono passou nos últimos anos de umas razoáveis nove horas para apenas sete e há muita gente que não dorme mais do que cinco horas por noite", alertou.
As consequências desta "dívida de sono" traduzem-se, entre outras, num aumento da probabilidade de sofrer doenças cardíacas, estando também a ser estudada a influência que exerce na gravidez e nas alterações hormonais que podem levar à obesidade.
Diagnóstico precoce
Um dos problemas que actualmente se colocam, segundo João Carlos Winck, é a necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde para a importância de um diagnóstico precoce. "Ainda não está nos hábitos dos profissionais de saúde perguntar ao doente como é que ele dorme", salientou o investigador, acrescentando que essa pergunta "pode permitir descobrir que existem perturbações no sono".
Uma dessas principais perturbações é a apneia do sono, que se caracteriza pelo ressonar intenso, associado a paragens respiratórias durante o sono e a sonolência excessiva durante o dia.
In Jornal de Noticias